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20 julho, 2019

Devia ou não devia?

Não consigo deixar de pensar no nosso abraço, da maneira que me recebeste quando te fui dar os parabéns. Contudo isso, não deixo de pensar se deveria escrever-te uma mensagem, por finalmente estares a mostrar o teu lado bom que eu suspeitava que poderias ter lá no fundo bem escondido. Ando às voltas na cabeça, se devo ou não devo escrever e arranjar forma de te entregar e só leres no último dia de trabalho quando chegares a casa ou assim.
Eu escrevia-te um pequeno bilhete com o seguinte:

« "Quem deseja ver o arco-íris, precisa aprender a gostar da chuva."
Eu suspeitava que tinhas um bom fundo, espero que continues a demonstrar.»

Não sei qualquer coisa do género. Devia? Não devia? Acrescentaria ou mudaria alguma coisa?

17 julho, 2019

Não estava à espera

Já se passaram oito meses que deixei de ser a tua parceira de trabalho. Sinceramente oito meses que voltei a reconstruir a minha sanidade mental, porque apesar de existirem situações boas em dois anos de trabalho contigo infelizmente foram as más que prevaleceram. Como eu tenho um bom coração (às vezes), já tinha levantado a bandeira da paz entre nós, mas para continuares com a tua nova parceira e eu com a minha. Hoje decidi ir dar-te os parabéns, não sabia se dizia só "parabéns" ou cumprimentava também. Incrivelmente sonhei com isso durante a noite e a resposta que obtive foi "Segue o teu coração". E assim foi, não estava à espera que apesar de tudo e mesmo que estivéssemos minimamente em paz fosses capaz de me dar um abraço. Ainda estou parva da minha vida. Surpreendeste-me, Regina.